SinproSP

Fiscalizar o cumprimento do acordo

Atualizada em 27/08/2004 13:01

Com a proximidade do pagamento de agosto (que deve ser feito, impreterivelmente, até o 5º dia útil de setembro), os professores da educação básica precisam ficar muito atentos. Os salários deverão incorporar índice de reajuste de 22,30%, sobre a base de outubro de 2002, como determina o acordo da educação básica aprovado pela categoria em assembléia, no início de agosto.

As escolas que haviam antecipado percentuais de reajuste farão agora as devidas compensações, mas sempre levando em conta que a base salarial dos professores de educação infantil, ensino fundamental, médio, dos cursos técnicos e profissionalizantes e pré-vestibulares deverá ser reajustada nos 22,30%. Já o pagamento das diferenças dos 16,42% desde março de 2003 terá de ser feito, no máximo, até o dia 30 de junho de 2005, sem esquecer que as propostas de parcelamento deverão ser, obrigatoriamente, oficializadas no Foro Conciliatório de Conflitos Coletivos.

É de extrema importância que a categoria ajude o SINPRO-SP a fiscalizar o cumprimento do que foi acordado. Os professores devem, em primeiro lugar, fazer as contas do que têm a receber e depois comparar com as apresentadas pelas escolas. Se os valores forem diferentes, ou seja, se as escolas tentarem pagar menos do que de fato devem, é preciso comunicar o Sindicato com urgência. A denúncia por de ser feita pelo e-mail acordos@sinprosp.org.br ou por telefone (5080-5988).

Faça as contas
Clique aqui e acesse o sistema que apura na hora quanto professor tem a receber. Para os cálculos, é preciso ter em mãos os holerites de outubro de 2002 e de março de 2003 a julho de 2004.

Neste momento é fundamental que os professores mantenham o SINPRO-SP informado sobre o que está acontecendo, para saber as escolas que estão acertando a base, as que não estão. Só assim, o Sindicato conseguirá manter o banco de dados atualizado e, conseqüentemente, fazer o mapeamento real da situação salarial da categoria. Por isso sua colaboração é importantíssima: entre em contato com o SINPRO-SP (por e-mail, fax ou telefone) e diga o que está acontecendo em sua escola.

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