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Ano XV - nº 987 - 14.04.2023
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A diretoria do SinproSP tem acompanhado de muito perto, com atenção e preocupação, os recentes casos de ameaças, ataques e violências acontecidos em escolas. (...) O momento é bastante delicado, extremamente complexo. Exige, de todas e todos, serenidade, responsabilidade e equilíbrio, para lidar inclusive com boatos que apostam no caos e tentam nos intimidar e paralisar. (...) No Brasil democrático que recuperamos e estamos reconstruindo, escolas precisam também voltar a ser universos de afetos, de encontros, de diálogos, de abraços, do exercício da solidariedade, tolerância e empatia, da gestão participativa, da rebeldia criativa e emancipatória. Leia o editorial

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Escola é lugar de vida. Queremos resgatar sonhos e esperanças. Para avançar nessa (re)construção, vamos conversar, na próxima quinta-feira, dia 20 de abril, às 19h, no canal do Sindicato no YouTube, com a professora Telma Vinha, da Faculdade de Educação da Unicamp. Será mais um momento também de escutas, acolhidas e reflexões. Esperamos você.

Leia também

» "A escola não é uma ilha de civilidade num país caótico", artigo da professora Sandra Caballero, diretora do SinproSP

Assembleia do Ensino Superior recusa contraproposta patronal e diz: "indecente"

Carregue as imagens para visualizar o conteúdo Professoras e professores do Ensino Superior que participaram da assembleia realizada nesta quinta-feira, 13 de abril, rejeitaram, por ampla maioria (91%), a contraproposta patronal, apresentada oficialmente pelo Semesp depois de seis rodadas de negociações. No chat e nas falas das e dos docentes, a indignação diante da postura dos empresários da educação. Não por acaso, "vergonhosa e indecente" foram alguns dos adjetivos que apareceram para qualificar essa contraproposta. Leia mais

SinproSP faz valer a Convenção e garante pagamento com reajuste na Educação Básica

A firme atuação política do Sindicato, informando e mobilizando a categoria para defender seus direitos, deu mais uma vez resultado e acabou por inibir artimanhas de quem eventualmente estivesse pensando em apostar em aventuras ou manobras caloteiras. Até o fechamento desta edição do Boletim, já uma semana depois do prazo limite para o pagamento dos salários de março, apenas uma única escola da Educação Básica tinha sido denunciada, na plataforma especialmente criada pelo SinproSP, pelo não pagamento com o reajuste de 6,09%. Ela já está sendo notificada e convocada, para que cumpra rigorosamente o que está garantido pela nossa Convenção Coletiva. Vale lembrar que, na cidade de São Paulo, existem cerca de três mil escolas - e aproximadamente 60 mil professoras e professores trabalhando nelas. Todos e todas, sem exceção, têm direito ao reajuste. Com mais essa etapa vencida - e a reafirmar a força da categoria -, é importante que continuemos atentas e atentos, fiscalizando e exigindo também que todas as demais cláusulas da Convenção sejam respeitadas. Qualquer irregularidade, avise imediatamente o Sindicato. Continuaremos juntas e juntos nessa jornada.

Você conhece o Museu das Culturas Indígenas?
Carregue as imagens para visualizar o conteúdo Fica na Água Branca, pertinho do Parque, e é um "espaço de diálogo intercultural, pluralidade, encontros entre povos indígenas e não indígenas, onde a memória da ancestralidade permitirá aos diversos povos originários compartilharem suas mensagens, ideias, saberes, conhecimentos, filosofias, músicas, artes e histórias". Vale muito a visita.
(A curadoria dessa seção é da professora Beth Vespoli, diretora do SinproSP)
Acesse aqui para mais informações: https://museudasculturasindigenas.org.br
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