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Ano XII - nº 854 - 12.06.2020

Professores devem ser ouvidos sobre
retorno às aulas presenciais

Enquanto os professores amargam condições precárias de trabalho, jornadas extenuantes, infinidade de tarefas e obrigações, perda do espaço e do tempo privados e interferências indevidas nas aulas em ambientes virtuais, o governo do Estado prepara um possível retorno das aulas presenciais.

Fala-se cada vez mais no mês de agosto, mas ainda não há uma decisão oficial sobre a data de retorno nem como ele será feito. O governo, entretanto, já está discutindo protocolos de conduta com os sindicatos patronais da educação básica (Sieeesp) e do ensino superior (Semesp). Mais uma vez, os professores e demais profissionais de educação não estão sendo chamados para essa discussão.

Não está certo. Muitos dos problemas que os professores enfrentam hoje poderiam ter sido minimizados se os trabalhadores, por meio de seus representantes, pudessem ter opinado no início da quarentena. O mesmo erro volta a se repetir: profissionais da Educação estão sendo excluídos de um debate que os afeta diretamente.

Por este motivo, a Federação dos Professores do Estado de São Paulo e os sindicatos que a integram, inclusive o SinproSP, estão engajados em fazer as vozes dos trabalhadores em Educação serem ouvidas. Queremos discutir não apenas as regras para o retorno, mas também o momento adequado para que ele ocorra.

Os professores querem voltar às aulas presenciais, mas sabem que esse retorno tem que ser feito com segurança e em condições adequadas. Hoje, de concreto mesmo, somente os recordes diários de óbitos que tornam inexplicáveis a possibilidade de um retorno no curto prazo. Veja mais

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