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MEU CADASTRO | FALE COM A GENTE | NOSSO SITE | ANO XVII - nº 1074 - 11.04.2025 |

Em Assembleia híbrida, dia 12, às 10h, os docentes da Educação Básica votarão pela aprovação ou não da contraproposta patronal para a Convenção Coletiva da categoria. O documento foi apresentado na reunião de negociação da última terça-feira, dia 8, após deliberação na assembleia dos estabelecimentos de ensino na sexta anterior, dia 4. "Alguns pontos ainda estão sendo objeto de discussão", explica Celso Napolitano, que faz parte da comissão de negociação da Fepesp, que representa seus 26 sindicatos integrantes, incluindo o SinproSP. "Mas, para que as professoras e professores deliberem sobre o que foi proposto pelo patronal, todos os sindicatos, no âmbito da Federação, convocaram assembleias para este final de semana. É primordial que todos participem e reúnam os colegas para a votação". |

Assembleia estadual e unificada dos docentes do Sesi será realizada na próxima terça, 15 de abril, às 19h, após audiência no TRT (Tribunal Regional do Trabalho) que acontece ás 14h do mesmo dia. "Esperamos uma presença massiva das professoras e professores do Sesi nesta Assembleia. É essencial que todos participem para deliberar sobre a proposta que sairá da audiência do tribunal", diz Celso Napolitano, presidente do SinproSP e da Fepesp. Nesta semana, a comissão dos sindicatos integrantes da Fepesp participaram de duas reuniões de negociação com os representantes do Sesi, por sugestão da juíza do trabalho, Luciana Bezerra de Oliveira, conciliadora pelo TRT. Constaram da pauta discussões sobre as reivindicações da categoria, que incluem um reajuste salarial maior do que os 0,33% apontados inicialmente, além da melhoria das cláusulas das relações de trabalho dentro das unidades. "As reuniões tiveram um bom encaminhamento. Esperamos uma proposta mais assertiva da parte do Sesi para ser apresentada à juíza na audiência da terça, e depois aos professores, em assembleia", conta Napolitano. Para participar da Assembleia, inscrever-se aqui. |

Assembleia estadual dos professores do Senac encerra nova rodada de negociações e acontece na próxima quarta-feira, dia 16, às 19h. A deliberação será pela aprovação ou recusa da contraproposta patronal. Para participar, é preciso se inscrever aqui. |

"Eles querem que a gente troque direitos que temos há muito tempo por outros que ameaçam retirar. É uma moeda de troca que, na prática, não tem valor algum. Mas nós não aceitaremos prejuízo, nenhum direito a menos aos professores do ensino superior", aponta Celso Napolitano, presidente do SinproSP, que relata as pressões do sindicato patronal pelo desmonte da Convenção Coletiva de Trabalho do Ensino Superior. Entre as cláusulas ameaçadas estão conquistas importantes da categoria, como o plano de saúde, a bolsa de estudos para os docentes e seus dependentes e a garantia semestral de salários que, inclusive, foram confirmadas pelo próprio Tribunal do Trabalho, no dissídio coletivo de 2021. "E isso é só o começo. Olhando para o documento de ‘reivindicações do patronal’, são muitas as cláusulas em que estão indicadas alterações que só prejudicam o professor, que atacam não só os seus direitos trabalhistas e poder financeiro, mas o seu valor na formação de estudantes, profissionais e pesquisadores de todo o país. O desrespeito é escancarado, não há nenhuma vergonha por parte deles", inclui Napolitano. O presidente do SinproSP relata que os interlocutores das mantenedoras das faculdades e universidades do ensino superior trouxeram para a mesa de negociação argumentos absurdos, como o de que concordar com um período maior de licença maternidade (60 dias), representaria um custo adicional de 13% na folha de pagamento das instituições. "Gostaria de saber que conta é essa, como chegaram a esse valor. Esses conglomerados vivem apregoando as suas "propostas educacionais" e se gabando dos lucros na Bolsa quando falam com a sociedade e com os seus acionistas, mas não se constrangem em apresentar argumentos descabidos e sem qualquer nexo, para se contrapor às reivindicações dos professores". No dia 24 de abril, quinta-feira, 15h, os professores do Ensino Superior já têm encontro marcado na Assembleia que vai deliberar sobre o resultado das negociações. O SinproSP continua organizando visitas às instituições de ensino e um amplo trabalho de informação e mobilização. "Até lá teremos ainda mais duas rodadas de negociação. Queremos fazer essa discussão de maneira ampla. Para isso, organizem-se, convidem os colegas e as colegas para estarem na Assembleia e, juntos, defendermos nossa Convenção Coletiva", conclama Napolitano. |

Conforme determina o nosso estatuto, a decisão a respeito de imóveis do Sindicato, qualquer que seja, deve ser democraticamente tomada pela categoria. Por conta disso, e fazendo valer também nosso compromisso de transparência, informamos que no próximo dia 26 de abril, sábado, às 10h, haverá Assembleia extraordinária com todos os associados para decidir exclusivamente sobre a venda do imóvel do Estacionamento, que fica em frente à sede do Sindicato. Os bairros de Vila Mariana e Vila Clementino, como vários outros da capital, transformaram-se em verdadeiros canteiros de obras e vivem um processo acelerado de expansão do mercado imobiliário e de construções de novos empreendimentos, das mais diferentes naturezas, sobretudo depois da aprovação das mudanças no Plano Diretor da capital. Por conta desse cenário, e como já havia sido alertado na assembleia de previsão orçamentária realizada no dia 30 de novembro de 2024, a diretoria do SinproSP foi procurada por construtoras e recebeu oficialmente uma proposta, que a diretoria considerou vantajosa, para a venda desse imóvel. A assembleia será remota e as inscrições para receber o link de acesso podem ser obtidas aqui. |

"A composição majoritariamente feminina do magistério nos coloca no epicentro dos debates sobre saúde mental no trabalho e o impacto pelo viés de gênero", aponta Lidiane Christovam, diretora do SinproSP. Em artigo para a Revista Educação deste mês de abril, a professora defende que é imperativo debater dois eixos interligados que impactam o cotidiano escolar: a condição da mulher e a saúde mental, articulando essa reflexão às transformações no mundo do trabalho, em especial com a vigência da nova NR-1 e seus reflexos na educação. Acesse a íntegra do texto aqui |

Em relatório produzido especialmente para o SinproSP, Fernando Lima, supervisor técnico do Escritório Regional do DIEESE em São Paulo, explica os principais pontos sobre o crédito consignado para o setor privado, da Medida Provisória 1.292, de 12 de março de 2025. Leia o documento completo aqui |

A peça A Casa de Bernarda Alba, escrita em 1936 - pouco antes do assassinato de Lorca, é um retrato contundente da opressão e do controle. Bernarda Alba, uma mulher dominadora, impõe um luto severo de oito anos às cinco filhas após a morte do marido, confinando-as dentro de casa. A proibição do contato com o mundo exterior transforma a casa em um espaço de repressão e desejo contido, onde emergem rivalidades, paixões proibidas e tensões explosivas. A montagem dos Satyros subverte as convenções ao apresentar três formações de elenco ao longo da temporada: um elenco exclusivamente feminino, um exclusivamente masculino e um elenco misto, permitindo múltiplas interpretações sobre os temas da obra. Essa escolha amplia as reflexões sobre patriarcado, machismo estrutural e as normas de gênero, tornando a peça ainda mais atual e necessária. Com direção de Rodolfo García Vázquez e adaptação de Ivam Cabral, A Casa de Bernarda Alba ganha uma abordagem contemporânea que dialoga com os debates sobre repressão, poder e liberdade na sociedade atual. Confira no link SERVIÇO |


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