Mobilização para superar a intransigência patronal

A intransigência patronal insiste no impasse. Na mesa de negociações (a rodada mais recente aconteceu na segunda-feira, 29 de abril), as mantenedoras fincam pé e se negam a discutir um pacote econômico e de remuneração para professoras e professores, já que todas as demais cláusulas estão garantidas até 2025. “Vamos insistir na mobilização e na pressão sobre os patrões. A temperatura vai subir nas instituições de ensino superior”, avisa Celso Napolitano, presidente do SinproSP.

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